sábado, 1 de novembro de 2014

Depois da eleição, a mídia conta a verdade sobre o irmão de Dilma e seu fusca

"Achei que era fantasma e não me enxergavam", ironizou Igor Rousseff, irmão da presidenta Dilma, ao ser abordado pelareportagem do Estadão.
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 Dias antes do pleito que decidiu o segundo turno da eleição presidencial, ele fora acusado de ter sido funcionário fantasma na prefeitura de Belo Horizonte entre 2003 e 2009. Morador de Passa Tempo, cidade de 8 mil habitantes no interior mineiro, adepto do budismo e ex-hippie, ele garante jamais ter faltado a um dia de serviço na assessoria especial da Secretaria de Planejamento de BH no período que lá trabalhou: "Eu só voltava aqui [Passa Tempo] nos finais de semana", revela.

As acusações caluniosas partiram da campanha de Aécio Neves, que tentava a todo custo se descolar da imagem do nepotismo, e logo foram acatadas pela imprensa. É curioso que a verdade apareça apenas agora, após a eleição. 
Simples, Igor nunca pediu favor à irmã nem exigiu nada devido ao sobrenome que carrega. Pelo contrário, já perdeu amizades que tentaram ir por esse caminho: "Ele tem pavor de qualquer pessoa que venha pedir favor a ele por causa da irmã ou pelo sobrenome. Quem fizer isso vai perder a amizade de uma pessoa maravilhosa, simples de tudo. Não adianta, ele não gosta dessa coisa de 'irmão da Dilma' de jeito nenhum", conta um dos amigos de Passa Tempo.
Aposentado e dono de um fusca amarelo, hoje Igor cria tilápias para incrementar a renda. Já foi controlador de voo em São José dos Campos e porteiro de hotel em Quebec, no Canadá. Morou por anos em um trailer. Pessoa simples, aposentado, irmão da Dilma, criador de tilápias, ex-hippie, budista... Igor pode ser várias coisas, mas uma não é com certeza: fantasma.
Fonte: Mudamais

Um comentário:

Unknown disse...

Olá amigo João
Se Aécio falou ele teve embasamento nesta historia para falar sobre este senhor, e acredito no que foi falado na mídia, agora quer pregar que este é um senhor de bem, que ia trabalhar todos os dias, me poupe.
Antes ele era hippie, esta gente nunca gostou de trabalhar pesado, (nada contra os hippies), mas preferem vender penduricalhos nas calçada a troco de moedas, enfim esta historia não mim convenceu.
Tenha um lindo dia.
Abraços sempre.
ClaraSol.

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