quinta-feira, 25 de agosto de 2011

INTERNET


Claro adere ao programa de banda larga do governo
Em junho, o governo lançou oficialmente o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), que será operado pela Telebrás e já possui contratos com as principais operadoras de telefonia.
Por Bruna Rasmussen

 Reuters - A Claro, empresa do grupo de telefonia mexicano América Móvil, vai participar do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) do governo federal, informou o Ministério das Comunicações na quarta-feira.

Em junho, o governo lançou oficialmente o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), que será operado pela Telebrás e já possui contratos com as principais operadoras de telefonia, como Oi, Telefônica e TIM.

A empresa vai oferecer um plano popular de acesso à Internet com mensalidade de 29,90 reais, incluindo impostos, e velocidade de 1 megabit por segundo (Mbps), de acordo com o site do ministério.

Ainda conforme o site, de acordo com o presidente da Claro, Carlos Zenteno, o plano já pode ser contratado por usuários e terá o mesmo valor em todas as cidades onde a operadora atua.

As demais empresas fecharam contratos para oferta inicial de 1 Mbps a 35 reais por mês.

NOTICIAS DO RN


Morre PM que trabalhava na segurança da governadora


Faleceu na tarde desta quinta-feira (25), o sargento Fernando Inácio da Silva Junior, que atuava na equipe de segurança da governadora Rosalba Ciarlini. Ele sofreu um acidente automobilístico quando voltava do município de Extremoz, onde foi deixar um integrante da equipe de segurança da Governadoria.

Fernando foi socorrido e levado ao Pronto-Socorro Clovis Sarinho, mas não resistiu aos ferimentos. Os outros dois ocupantes do veículo também foram levados ao pronto-socorro, mas liberados em seguida por não terem sofrido ferimentos. O sargento tinha 31 anos e era natural de Jucurutu, onde será sepultado na manhã da sexta-feira (26).

Através da assessoria de comunicação, a governadora Rosalba Ciarlini "lamenta profundamente o ocorrido, se solidariza com a família de seu colaborador e roga a Deus que sobre eles derrame suas bênçãos".

BRASIL: EDUCAÇÃO


Mais de 40% dos alunos concluem o ensino fundamental sem o aprendizado esperado em leitura


 Mais de 40% dos alunos que concluíram o 3° ano do ensino fundamental não têm o aprendizado em leitura esperado para essa etapa. Isso significa que não dominam bem atividades como localizar informações em um texto ou o tema de uma narrativa. É o que aponta o resultado de uma avaliação aplicada no primeiro semestre deste ano a 6 mil alunos de escolas municipais, estaduais e privadas de todas as capitais do país. O objetivo era aferir o nível de aprendizado das crianças no início da vida escolar, após os três primeiros anos de estudo.

arquivo/tn
Resultado foi apontado por uma avaliação aplicada a 6 mil alunos de escolas municipais, estaduais e privadas de todas as capitais do país
A Prova ABC é uma parceria do movimento Todos Pela Educação, do Instituto Paulo Montenegro/Ibope, da Fundação Cesgranrio e do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). A avaliação utilizou a mesma escala da desempenho adotada pelo Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), exame aplicado pelo Ministério da Educação (MEC) aos alunos do 5° e 9° do ensino fundamental. Por esse modelo, o aluno tem o aprendizado considerado adequado quando atinge 175 pontos. O desempenho médio em leitura dos alunos participantes da Prova ABC foi 185,5 pontos - mas há grande variação nas notas de escolas públicas e privadas e entre estudantes do Norte e Nordeste em relação ao restante do país.

Enquanto os alunos das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste tiveram desempenho acima da média nacional - chegando a 197 pontos no Sul - os do Norte e Nordeste atingiram, respectivamente, 172 e 167 pontos. Os resultados também variam entre as escolas públicas e particulares: a média dos estudantes da rede pública foi 175,8 pontos, contra 216,7 entre os da rede privada.

Os alunos que participaram da prova também fizeram uma redação para avaliar competências como coesão, coerência e adequação do texto ao tema proposto, além da observação das normas ortográficas e de pontuação. O desempenho esperado, em uma escala de 0 a 100, era pelo menos 75 pontos. Mas a média nacional foi 68,1, sendo a nota dos alunos das escolas públicas seis pontos inferior a essa média e a dos estudantes da rede privada, 18 pontos superior.

Também foi avaliado o conhecimento dos participantes em matemática, cuja média nacional foi 171,1 pontos - abaixo do nível determinado como aprendizado adequado. O aluno precisaria atingir 175 para ser considerado apto a resolver problemas envolvendo notas e moedas, além de dominar a adição e a subtração. Apenas 42% do total dos avaliados atingiram esse patamar.

As habilidades dos estudantes com os números também foi superior na rede privada, cuja média foi 211,2 pontos contra 158 na pública. Os alunos do Norte e Nordeste também tiveram resultados inferiores - 152,6 e 158, 2 pontos respectivamente - em relação aos participantes do Sul (185 pontos), Sudeste (179 pontos) e Centro-Oeste (176 pontos). 

* Fonte: Agência Brasil.

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