sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Brasil: Avaliação positiva do governo Dilma sobe de 31% para 37%, aponta Ibope

A presidente Dilma Rousseff em coletiva de imprensa
em Nova York nesta semana (Foto: Roberto Stuckert
Filho / PR)
A avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff subiu seis pontos percentuais e atingiu 37%, segundo pesquisa do Ibope  encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta sexta-feira (27). No final de julho, quando havia sido realizada a última pesquisa do Ibope a pedido da CNI, o percentual dos que consideraram o governo "ótimo" ou "bom" havia sido de 31%.
A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O Ibope ouviu 2002 eleitores em 142 municípios do país entre os dias 14 e 17 deste mês.
A alta de seis pontos percentuais registrada pela presidente na pesquisa de setembro em relação à realizada em julho não foi suficiente para a retomada dos índices de aprovação anteriores à manifestações que tomaram as ruas do país em junho e julho.
A presidente tinha 63% de aprovação no mês de março, passou para 55% em junho e caiu para 31% em julho, numa edição especial da pesquisa para avaliar o impacto das manifestações.
O percentual de eleitores que considerou o governo Dilma como "ruim" ou "péssimo" registrou redução de nove pontos percentuais - de 31% para 22%. Entre os demais, 39% avaliaram como regular - em julho haviam sido 37% -e 1% não soube responder.
A aprovação pessoal da presidente subiu nove pontos percentuais em relação ao levantamento de julho - passou de 45% para 54% em setembro. Com isso, a maneira de Dilma governar voltou a contar com mais da metade dos ouvidos pelo Ibope. O índice dos que desaprovam caiu de 49% em julho para 40% na pesquisa atual.
O percentual de eleitores que confiam na presidente Dilma também voltou a superar os 50%. Subiu de 45% para 52%.
Entre os ouvidos, 44%¨consideraram o governo de Dilma igual ao do antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva. Outros 42% avaliaram como pior do que o governo Lula. Dos entrevistados, 13% consideraram melhor e 2% não responderam.

Fonte: G1

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