Apesar da tentativa de execução registrada na tarde desta sexta-feira
ter sido deferida contra um policial civil, o alerta contra atentados
aos policiais militares foi dado. A Polícia Militar do Rio Grande do
Norte emitiu nota nesta sexta orientando a todos os Militares que,
devido aos recentes ataques a Agentes de Segurança Pública dos Estados
de São Paulo, Santa Catarina e Paraná, todos os integrantes desta
Corporação deverão manter a cautela necessária à sua segurança, estando
de serviço ou de folga.
"A PMRN alerta aos Militares que observem as normas e procedimentos de segurança durante as abordagens pessoais, veículos e edificações, inclusive quanto à condução e o porte de arma de fogo quando no período de folga, para evitar possíveis tentativas de roubo, bem como a utilização dos equipamentos de proteção individual durante todo o serviço ostensivo", alertou o comandante geral da PM, coronel Francisco Araújo.
Nos três estados citados na nota, uma série de assassinatos a policiais militares tem assustado a população. Em São Paulo, são casos semelhantes de execuções de militares em momentos de folga. As suspeitas é de que os crimes têm ligação com organizações criminosas e os assassinos matam para pagar dívida com o tráfico. Em Santa Catarina, Os ataques foram deflagrados desde a segunda-feira (12). Foram 46 pessoas detidas suspeitas de incendiar ônibus, carros, órgãos públicos além de atacar bases das polícias militar, civil e da Guarda Municipal em diversas cidades.
"A PMRN alerta aos Militares que observem as normas e procedimentos de segurança durante as abordagens pessoais, veículos e edificações, inclusive quanto à condução e o porte de arma de fogo quando no período de folga, para evitar possíveis tentativas de roubo, bem como a utilização dos equipamentos de proteção individual durante todo o serviço ostensivo", alertou o comandante geral da PM, coronel Francisco Araújo.
Nos três estados citados na nota, uma série de assassinatos a policiais militares tem assustado a população. Em São Paulo, são casos semelhantes de execuções de militares em momentos de folga. As suspeitas é de que os crimes têm ligação com organizações criminosas e os assassinos matam para pagar dívida com o tráfico. Em Santa Catarina, Os ataques foram deflagrados desde a segunda-feira (12). Foram 46 pessoas detidas suspeitas de incendiar ônibus, carros, órgãos públicos além de atacar bases das polícias militar, civil e da Guarda Municipal em diversas cidades.
Fonte: DN Online
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