Centenas de fiéis lotam a Catedral Metropolitana de Natal para a
celebração da Paixão do Senhor. A celebração, centrada na liturgia da
Palavra, na adoração de Cristo na cruz e no rito da comunhão, foi feita
pelo arcebispo metropolitano de Natal, Dom Jaime Vieira da Rocha. O
momento será encerrado com uma procissão que percorrerá as ruas do
centro da cidade.
Em sinal de luto e de tristeza, a igreja recebeu o bispo e os sacerdotes
sem ornamentação e sem cânticos. Os altares estão sem velas e sem
toalhas, e os fiéis, de joelho. Ao se aproximar do altar, diferentemente
de outras celebrações, os sacerdotes se prostaram com o rosto no chão,
em sinal de reverência à Jesus Cristo. A liturgia da Palavra foi marcada
pelo despojamento e pelo silêncio.
Os fiéis foram chamados pelo arcebispo metropolitano de Natal, Dom Jaime de Vieira Rocha, a darem testemunho da vivência cristã na sociedade e a serem missionários proféticos. À exemplo de Jesus, "os cristão devem anunciar um projeto de reorganização social e política e encorajar os fracos e abatidos", afirma Dom Jaime.
Cada católico, segundo ele, deve perguntar o que fez e o que ainda pode fazer pelo próximo. O arcebispo reconhece que a vida dos cristãos é repleta de dores e convoca os católicos a assumirem a sua 'cruz'. "Nós também temos a nossa, mas olhando para Cristo temos novo ânimo. Ele ressuscitou. Isso nos dá força para abraçarmos a nossa cruz".
Os fiéis foram chamados pelo arcebispo metropolitano de Natal, Dom Jaime de Vieira Rocha, a darem testemunho da vivência cristã na sociedade e a serem missionários proféticos. À exemplo de Jesus, "os cristão devem anunciar um projeto de reorganização social e política e encorajar os fracos e abatidos", afirma Dom Jaime.
Cada católico, segundo ele, deve perguntar o que fez e o que ainda pode fazer pelo próximo. O arcebispo reconhece que a vida dos cristãos é repleta de dores e convoca os católicos a assumirem a sua 'cruz'. "Nós também temos a nossa, mas olhando para Cristo temos novo ânimo. Ele ressuscitou. Isso nos dá força para abraçarmos a nossa cruz".
Fonte: Tribuna do Norte