O Fórum Econômico Mundial chegou ao fim com muitas discussões sobre a crescente desigualdade e referências ao “1% mais rico”.
Relatório da entidade Oxfam causou polêmica ao prever que o grupo de 1% das pessoas mais ricas do mundo possuirá, em breve, mais do que o resto da população mundial. A estimativa foi baseada em pesquisa do banco Credit Suisse, que estimou a riqueza total das famílias em todo o mundo em 2014 em US$ 263 trilhões (R$ 678 trilhões).
Isso é riqueza, não renda. É calculado como ativos menos dívida.
Obviamente, bilionários como Bill Gates, Waren Buffet e Mark Zuckerbergfazem parte deste 1%. Mas quem mais? Segundo o Credit Suisse, outras 47 milhões de pessoas – todas com uma riqueza equivalente ou superior a US$ 798 mil (R$ 2,06 milhões)
Isso inclui muitas pessoas em países desenvolvidos que não se consideram ricas, mas que possuem uma casa quitada ou já tenham pago parte significante de suas hipotecas.
Entre elas, estão 18 milhões de pessoas nos Estados Unidos, o país com maior número de integrantes no grupo do 1%.