A Secretaria de Segurança Pública do Estado já registrou 261 homicídios somente em Natal até a quinta-feira passada (16), o que corresponde a uma média de 1,32 crimes por dia. Mais de 40% desses casos se concentra na Zona Norte da capital. O NOVO Jornal construiu um mapa dos homicídios em Natal, apontando os bairros mais violentos. Confira:
10° – Bom Pastor: O bairro da Zona Oeste de Natal ocupa a 10ª posição no ranking com registro de 11 homicídios só em 2015.
9° – Redinha: Conhecido, principalmente pela frequentada Praia da Redinha e a ginga com tapioca, o bairro leva o indigesto nono lugar, com 12 homicídios registrados.
8° – Quintas: Situado na Zona Oeste de Natal e um dos mais tradicionais bairros da periferia da cidade. De janeiro a julho deste ano, 13 pessoas foram mortas nas Quintas.
7° – Lagoa Azul: Com população aproximada de 22.020 pessoas, este bairro da Zona Norte de Natal ocupa a sétima posição do ranking com 14 homicídios.
6° – Pajuçara: Um dos maiores bairros da Zona Norte de Natal tem o mesmo número de homicídios do bairro anterior (14).
5° – Planalto: Este bairro da Zona Oeste de Natal tem moradores com renda predominante (43%) de 1 a 7 salários mínimos por domicílio e uma das maiores taxas de crescimento imobiliário da cidade. O bairro Planalto ocupa a quinta posição com 17 homicídios.
4° – Potengi: É um dos bairros mais populosos do município e o mais central da Zona Norte. Ocupa a quarta posição com 17 homicídios registrados em 2015.
3° – Igapó: Apesar de ser o menor bairro da Zona Norte de Natal, Igapó é o segundo mais violento da região. Apenas de janeiro a julho, 24 homicídios foram registrados na localidade.
2° – Felipe Camarão: Este bairro da Zona Oeste de Natal é popularmente conhecido pelas altas taxas de violência, confirmadas nos recentes números do mapa da violência em Natal. Apenas em 2015, 27 homicídios foram registrados.
1°- Nossa Senhora da Apresentação: Assumindo o primeiro lugar do ranking, este bairro da Zona Norte de Natal já registrou 32 homicídios apenas de janeiro a julho de 2015.
Fonte: Novo Jornal