domingo, 17 de abril de 2016

Pesquisa: 97% dos deputados que citam família na hora do voto têm amante

Com a repetição das dedicatórias dos deputados que citam suas famílias na hora de votar, o Instituto Nupal, Núcleo de Pesquisas da América Latina, correu e acaba de finalizar uma pesquisa especial. De acordo com uma intensa apuração, descobriram que 97% dos deputados que citam suas famílias têm amantes em Brasília, bem longe de suas mulheres. Deste total, 54% têm mais de uma.
A pesquisa apurou também que os deputados que citam Deus na hora do voto desviaram mais verbas do que aqueles que não citaram qualquer coisa, apenas a democracia.
Agora o Instituto Nupal corre atrás de mais um resultado: saber quantos litros de gel de cabelo foram utilizados pelos parlamentares na sessão.
Fonte: http://www.sensacionalista.com.br/

Grupos pró e contra impeachment de Dilma Rousseff fazem atos em Natal

Manifestantes pró e contra impeachment ocupam duas praças de Natal neste domingo (17) para acompanhar a análise do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara dos Deputados. O grupo que apoia o governo ocupa a praça da Árvore, em Mirassol, na Zona Sul. O que pede a saída da presidente está na praça Cívica, em Petrópolis, Zona Leste.

Às 17h50, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed) anunciou que 1200 pessoas estariam na praça Cívica. Segundo os organizadores, são 2.500 manifestantes.
A Sesed divulgou também às 17h50 que 1500 pessoas estão na praça da Árvore. Os organizadores do ato contra o impeachment disseram, às 17h30, que são 5 mil pessoas na manifestação.
No ato pelo impeachment, um trio elétrico começou a animar as pessoas às 15h45. Segundo a organização, o cantor Pedro Lucas irá cantar caso seja aprovado impeachment.
Na manifestação contra o impeachmet, além do palco por onde passam as atrações, foram montados estantes vendendo comida e artesanato. Também estão acontecendo exposições fotográficas sobre a ditadura no RN.

Um efetivo de cerca de 450 profissionais extras, entre agentes de segurança pública e trânsito, está sendo disponibilizado pelos governos Federal, Estadual e Municipal especialmente para os eventos em Natal. A previsão inicial da Sesed é de que 30 mil pessoas participem das manifestações.
Fonte: G1/RN

A Presidente Dilma reúne aliados e recebe apoio na véspera da votação do impeachment

Faltando 24 horas para saber se continuará enfrentando o processo de impeachment que tramita na Câmara, a presidenta Dilma Rousseff passou o sábado (16) em reuniões, analisando o cenário de votações para este domingo (17).
Além de escalar sua equipe para fazer o “corpo a corpo” com deputados, Dilma recebeu o apoio de parlamentares e aliados e dedicou o dia a uma agenda reservada. A única agenda pública que teria, a participação em um ato de apoio com movimentos sociais, foi cancelado devido a compromissos com lideranças parlamentares. A participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no evento, de acordo com um interlocutor do Palácio do Planalto, foi suficiente e permitiu que ela se preservasse.

Pouco antes das 15h, Dilma saiu do Palácio da Alvorada, sua residência oficial, e foi para o Palácio do Planalto, onde se reuniu com deputados do Piauí e o governador do estado, Wellington Dias (PT). Dentre os parlamentares piauienses que se declararam contrários ao impeachment está o ex-ministro Marcelo Castro (PMDB), que deixou o cargo para fazer o “enfrentamento político” como deputado, segundo o governo.

No fim da tarde, o ex-governador do Ceará, Cid Gomes, que, no início do mês, apresentou um pedido de impeachment contra o vice-presidente Michel Temer, o qual foi arquivado dias depois pelo presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), conversou com jornalistas antes de se dirigir para o Alvorada.

Com as informações da Agência Brasil.

Política: Cunha nega que impeachment seja estratégia para se tornar vice-presidente

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), negou que esteja conduzindo o processo de impeachment de Dilma Rousseff de olho no cargo de vice-presidente da República. Ele acusa as suspeitas de virem de pessoas que querem politizar o processo, até porque ele não será presidente da Casa após fevereiro de 2017.
O presidente da Câmara não é sucessor de ninguém. Existe uma diferença: o vice-presidente da Republica é sucessor do presidente da República e substituto eventual. O presidente da Câmara, assim como o do Senado ou o do Supremo Tribunal Federal (STF), são substitutos eventuais. A sucessão do vice e do presidente jamais é o presidente da Câmara, do Senado ou do STF" afirmou, neste sábado (16), ao deixar o plenário para almoçar.

Fonte: ig

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