A previsão dos gastos da Copa do Mundo subiu R$ 2,341 bilhões e chegou a
R$ 27,410 bilhões. A estimativa do TCU (Tribunal de Contas da União)
consta no relatório deste mês de junho. O último documento do orgão
havia sido divulgado em março.
Para chegar à cifra, o TCU considera financiamentos oferecidos por bancos federais, investimentos feitos por agentes privados, pelas estatais e pelas esferas de governo estaduais e municipais.
A mobilidade urbana lidera os gastos, com R$ 12,004 bilhões. Nos aeroportos, o investimento será de R$ 7,4 bilhões. Parte do montante será aplicado pela iniciativa privada, nos terminais de Guarulhos, Viracopos (Campinas) e Brasília, que foram privatizados há quatro meses.
Já os 12 estádios da Copa custarão R$ 6,778 bilhões. Segundo o orgão, a fiscalização foi responsável por uma economia de R$ 500 milhões, com destaque para a redução no orçamento do Maracanã e da Arena Amazônia. No Rio, a queda foi de R$ 97,4 milhões.
O TCU também aponta a atuação nos editais de licitação dos aeroportos e ressalta que o trabalho não paralisou as intervenções. A economia, de acordo com o tribunal, chegou a R$ 207,2 milhões.
Portos e ao setor de telecomunicações terão investimento de R$ 903 milhões e 371 milhões, respectivamente. O próximo balanço do TCU incluirá o setor de telecomunicações. Turismo, segurança e saúde seguirão fora.
Para chegar à cifra, o TCU considera financiamentos oferecidos por bancos federais, investimentos feitos por agentes privados, pelas estatais e pelas esferas de governo estaduais e municipais.
A mobilidade urbana lidera os gastos, com R$ 12,004 bilhões. Nos aeroportos, o investimento será de R$ 7,4 bilhões. Parte do montante será aplicado pela iniciativa privada, nos terminais de Guarulhos, Viracopos (Campinas) e Brasília, que foram privatizados há quatro meses.
Já os 12 estádios da Copa custarão R$ 6,778 bilhões. Segundo o orgão, a fiscalização foi responsável por uma economia de R$ 500 milhões, com destaque para a redução no orçamento do Maracanã e da Arena Amazônia. No Rio, a queda foi de R$ 97,4 milhões.
O TCU também aponta a atuação nos editais de licitação dos aeroportos e ressalta que o trabalho não paralisou as intervenções. A economia, de acordo com o tribunal, chegou a R$ 207,2 milhões.
Portos e ao setor de telecomunicações terão investimento de R$ 903 milhões e 371 milhões, respectivamente. O próximo balanço do TCU incluirá o setor de telecomunicações. Turismo, segurança e saúde seguirão fora.
Fonte: Nominuto.com