A Polícia Militar da Paraíba prendeu uma quadrilha suspeita de tentar
fraudar o vestibular de Medicina da Faculdade Santa Maria de Cajazeiras,
interior do estado da Paraíba. Os supostos candidatos foram flagrados
utilizando pontos eletrônicos e celulares. As provas aconteceram na
quinta (19) e sexta-feira (20). Três pessoas eram do Rio Grande do
Norte.
De acordo com a Polícia Civil, quem investiga o caso, fiscais perceberam que um dos candidatos estava se comunicando através de um celular durante a prova. Ele tem 28 anos de idade e mora em Fortaleza, capital do Ceará. A PM foi acionada e prendeu o rapaz em flagrante.
Depois disso, policiais foram nas salas onde as provas eram realizadas e se passaram por fiscais. Um policial abordou mais um candidato quando ele pediu para ir ao banheiro. Depois de uma revista, foi identificado que ele usava um ponto eletrônico.
O rapaz, de 18 anos, acabou confessando que participava de um esquema de fraude de concurso e falou que uma outra pessoa, de 24 anos, também estava utilizando um ponto para receber as respostas. A PM prendeu os dois e foram conduzidos para delegacia.
Os garotos, que moram em Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte, afirmaram que um aluno, de 22 anos, do curso de Medicina da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) era o mentor desse esquema. De acordo com o G1, a polícia flagrou o estudante em uma praça da cidade de Cajazeiras com sete pontos eletrônicos, sete baterias e um celular.
O líder da quadrilha se inscreveu no vestibular para articular a fraude. Ele teria feito a prova e saído depois do horário em que é permitido levar as questões. Da praça, o rapaz falava aos outros candidatos as respostas. Ele também foi detido, mas negou envolvimento no caso.
Na cidade de Sousa, também no interior da Paraíba, foram encontrados documentos que comprovam a articulação do esquema, como celulares com mensagens entre os três e recibos dos valores pagos pelos gabaritos. Os materiais estavam dentro de um escritório que pertence do suposto líder da quadrilha.
Todos pagaram fiança e foram liberados. A Polícia acredita que o primeiro candidato detido não tem envolvimento com os outros três presos depois. Eles foram desclassificados do vestibular, estão impossibilitados de fazer qualquer concurso no país e serão indiciados por fraude em concurso público e formação de quadrilha.
De acordo com a Polícia Civil, quem investiga o caso, fiscais perceberam que um dos candidatos estava se comunicando através de um celular durante a prova. Ele tem 28 anos de idade e mora em Fortaleza, capital do Ceará. A PM foi acionada e prendeu o rapaz em flagrante.
Depois disso, policiais foram nas salas onde as provas eram realizadas e se passaram por fiscais. Um policial abordou mais um candidato quando ele pediu para ir ao banheiro. Depois de uma revista, foi identificado que ele usava um ponto eletrônico.
O rapaz, de 18 anos, acabou confessando que participava de um esquema de fraude de concurso e falou que uma outra pessoa, de 24 anos, também estava utilizando um ponto para receber as respostas. A PM prendeu os dois e foram conduzidos para delegacia.
Os garotos, que moram em Pau dos Ferros, no Rio Grande do Norte, afirmaram que um aluno, de 22 anos, do curso de Medicina da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) era o mentor desse esquema. De acordo com o G1, a polícia flagrou o estudante em uma praça da cidade de Cajazeiras com sete pontos eletrônicos, sete baterias e um celular.
O líder da quadrilha se inscreveu no vestibular para articular a fraude. Ele teria feito a prova e saído depois do horário em que é permitido levar as questões. Da praça, o rapaz falava aos outros candidatos as respostas. Ele também foi detido, mas negou envolvimento no caso.
Na cidade de Sousa, também no interior da Paraíba, foram encontrados documentos que comprovam a articulação do esquema, como celulares com mensagens entre os três e recibos dos valores pagos pelos gabaritos. Os materiais estavam dentro de um escritório que pertence do suposto líder da quadrilha.
Todos pagaram fiança e foram liberados. A Polícia acredita que o primeiro candidato detido não tem envolvimento com os outros três presos depois. Eles foram desclassificados do vestibular, estão impossibilitados de fazer qualquer concurso no país e serão indiciados por fraude em concurso público e formação de quadrilha.
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