O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do
Norte (Faern), José Álvares Vieira cobrou do Governo do Estado medidas
para “salvar” o rebanho.
“Diante das dificuldades, queremos saber se o Governo do Estado está interessado ou não em salvar o nosso rebanho”, disse em entrevista ao Jornal 96 nesta sexta-feira (4), ao comentar os problemas que o setor enfrenta.
Ele reforçou as dificuldades do setor agropecuário advertindo que não se vive um bom momento. São problemas desde às variações climáticas aos entraves que a administração estadual teve com o Programa do Leite. A Faern encomendou do Sebrae um estudo mapeando a situação agropecuária. O documento será entregue à administração estadual na segunda-feira (7).
“Foi apresentado o que já sabíamos. Para se ter uma ideia, de 1995 a 2012 o algodão cresceu 275%; salário mínimo, 800%; e para nós ficou insustentável praticar o preço de R$ 0,80 na venda do leite, preço congelado há cerca de oito anos”, ilustrou Vieira.
A partir do estudo do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, os agentes envolvidos na atividade discutiram a pauta de reivindicações que vão apresentar ao Estado. Vieira aproveitou a entrevista para cobrar ainda um papel mais efetivo do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN, o Idiarn.
“Mostramos nesse estudo que o governo precisa ter um Idiarn forte. Até agora não tem ninguém à frente da pasta. O governo precisa agilizar essas questões. O que precisamos é que os técnicos estejam em campo trabalhando”, reivindicou.
“Diante das dificuldades, queremos saber se o Governo do Estado está interessado ou não em salvar o nosso rebanho”, disse em entrevista ao Jornal 96 nesta sexta-feira (4), ao comentar os problemas que o setor enfrenta.
Ele reforçou as dificuldades do setor agropecuário advertindo que não se vive um bom momento. São problemas desde às variações climáticas aos entraves que a administração estadual teve com o Programa do Leite. A Faern encomendou do Sebrae um estudo mapeando a situação agropecuária. O documento será entregue à administração estadual na segunda-feira (7).
“Foi apresentado o que já sabíamos. Para se ter uma ideia, de 1995 a 2012 o algodão cresceu 275%; salário mínimo, 800%; e para nós ficou insustentável praticar o preço de R$ 0,80 na venda do leite, preço congelado há cerca de oito anos”, ilustrou Vieira.
A partir do estudo do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, os agentes envolvidos na atividade discutiram a pauta de reivindicações que vão apresentar ao Estado. Vieira aproveitou a entrevista para cobrar ainda um papel mais efetivo do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN, o Idiarn.
“Mostramos nesse estudo que o governo precisa ter um Idiarn forte. Até agora não tem ninguém à frente da pasta. O governo precisa agilizar essas questões. O que precisamos é que os técnicos estejam em campo trabalhando”, reivindicou.
Fonte: Nominuto.com
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