No Estado, os servidores da Saúde vão cruzar os braços no dia 11 de
julho. Segundo a categoria, a paralisação tem caráter de advertência,
devido à falta de negociação e de resposta do governo às reivindicações
dos trabalhadores. No mesmo dia, os servidores farão uma passeata até a
governadoria. Está programado um ato público com início em frente ao
Hospital Walfredo Gurgel, seguindo para o estádio Arena das Dunas e
tendo como ponto final a Governadoria.
Segundo a coordenadora geral do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Rio Grande do Norte, Simone Dutra, a pauta foi entregue há pelo menos 40 dias. “O governo ainda não nos recebeu. Isso só demonstra o descaso com que o servidor da saúde é tratado”, explicou.
No dia 25 de julho, o Sindsaúde deverá reunir a categoria para uma assembleia com indicativo de greve. “Como o governo não sinaliza nada, é bem provável que iremos parar na primeira semana de agosto”, afirmou Simone Dutra.
Os trabalhadores da Saúde do Estado reivindicam principalmente a isonomia salarial com servidores do SUS no Rio Grande do Norte e o cumprimento da Lei 333, do Plano de Cargos e Salários. “Hoje o salário-base inicial do servidor da saúde na tabela é menor do que o salário mínimo”, disse Simone Dutra. A melhoria das condições de trabalho também está entre os pontos defendidos.
Segundo a coordenadora geral do Sindicato dos Trabalhadores da Saúde do Rio Grande do Norte, Simone Dutra, a pauta foi entregue há pelo menos 40 dias. “O governo ainda não nos recebeu. Isso só demonstra o descaso com que o servidor da saúde é tratado”, explicou.
No dia 25 de julho, o Sindsaúde deverá reunir a categoria para uma assembleia com indicativo de greve. “Como o governo não sinaliza nada, é bem provável que iremos parar na primeira semana de agosto”, afirmou Simone Dutra.
Os trabalhadores da Saúde do Estado reivindicam principalmente a isonomia salarial com servidores do SUS no Rio Grande do Norte e o cumprimento da Lei 333, do Plano de Cargos e Salários. “Hoje o salário-base inicial do servidor da saúde na tabela é menor do que o salário mínimo”, disse Simone Dutra. A melhoria das condições de trabalho também está entre os pontos defendidos.
Fonte: Tribuna do Norte
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