Francisco vem imprimindo novo ritmo de trabalho e, aos poucos, vai fazendo mudanças na Igreja |
Buenos Aires (AE) - Ela usa cadeira de rodas e carrega o peso dos seus
87 anos, mesmo assim Clélia Luro parece forte o bastante para fazer a
Igreja Católica prestar atenção na sua campanha pelo fim do celibato
obrigatório para os padres. Essa mulher, que se tornou parceira de um
bispo nos anos 1960, é tão íntima do papa Francisco que ele ligava para
ela todos os domingos quando era cardeal na Argentina. Clélia está
convencida de que Francisco vai eventualmente acabar com o celibato
obrigatório, uma exigência que “o mundo não suporta mais”. Ela acredita
que isso pode resolver o problema da escassez global de padres, além de
convencer muitos católicos que estão afastados da Igreja a renovarem sua
fé. “Eu acredito que, com o tempo, o celibato vai se tornar opcional.
Eu tenho certeza que o papa vai sugerir isso”, comentou.
Via Tribuna do Norte
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