Dois anos mais velho que Rainha dos Baixinhos, Blad Meneghel afirmou
que família não sabia dos atos de violência. "Estou ao lado dela para o
que der e vier", afirmou.
O irmão de Xuxa, Blad Meneghel, declarou nesta segunda-feira que a família da apresentadora jamais desconfiava dos traumas que ela relatou ao quadro "O que vi da vida", do "Fantástico", no último domingo. "Essa entrevista pegou a gente de surpresa. A família não sabia disso. Foi um ato de coragem. Não sei por que ela resolveu contar isso agora, aos 49 anos. Talvez tenha batido uma revolta. Ela resolveu falar sobre isso como um alerta para que as crianças não deixem de denunciar. Por esse lado, faz sentido", disse ao site do jornal "O Globo". Blad é dois anos mais velho do que Xuxa e contou ainda que já esteve com a loira depois de a entrevista ter ido ao ar. "Disse que estou do lado dela para o que der e vier. Ela vai escutar muita coisa boa, mas tem gente que vai questionar isso." Ele ressaltou ainda que, apesar de não ter ficado ciente dos episódios de assédio sexual praticados contra a irmã durante a infância, os dois eram bem unidos e passavam a maior parte do tempo acompanhados. "Essa é uma coisa pessoal dela. Devia acontecer quando não tinha ninguém por perto. Eu nunca notei nada. Estávamos sempre juntos. Nossa programação aos finais de semana era a mesma."
O irmão de Xuxa, Blad Meneghel, declarou nesta segunda-feira que a família da apresentadora jamais desconfiava dos traumas que ela relatou ao quadro "O que vi da vida", do "Fantástico", no último domingo. "Essa entrevista pegou a gente de surpresa. A família não sabia disso. Foi um ato de coragem. Não sei por que ela resolveu contar isso agora, aos 49 anos. Talvez tenha batido uma revolta. Ela resolveu falar sobre isso como um alerta para que as crianças não deixem de denunciar. Por esse lado, faz sentido", disse ao site do jornal "O Globo". Blad é dois anos mais velho do que Xuxa e contou ainda que já esteve com a loira depois de a entrevista ter ido ao ar. "Disse que estou do lado dela para o que der e vier. Ela vai escutar muita coisa boa, mas tem gente que vai questionar isso." Ele ressaltou ainda que, apesar de não ter ficado ciente dos episódios de assédio sexual praticados contra a irmã durante a infância, os dois eram bem unidos e passavam a maior parte do tempo acompanhados. "Essa é uma coisa pessoal dela. Devia acontecer quando não tinha ninguém por perto. Eu nunca notei nada. Estávamos sempre juntos. Nossa programação aos finais de semana era a mesma."
Fonte: V&C Artigos e Notícias
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