A manifestação conhecida como Marcha das Vadias foi
marcada por tumulto na tarde deste sábado (26), em Copacabana, na zona
sul do Rio. Quando manifestantes tentaram ocupar três das quatro faixas
da avenida Atlântica, agentes da Guarda Municipal impediram. Houve
discussão e a PM foi chamada para acompanhar o protesto.
Da orla, os manifestantes seguiram pelas ruas do bairro e
intensificaram os protestos em frente à Delegacia de Copacabana (12ª
DP). Os centenas de manifestantes também pararam em frente à uma igreja
católica no bairro e a PM teve que agir para impedir que um grupo de
pessoas invadissem o templo.
Algumas pessoas chegaram até o pátio do templo e uma mulher tirou a blusa, ficando com os seios à mostra. A situação incomodou algumas pessoas que participaram de uma missa. Apesar do tumulto, ninguém foi preso.
O protesto reuniu pela segunda vez na cidade mulheres que querem reafirmar o direito sobre os seus corpos e criticar a postura da sociedade em relação ao estupro.
A Marcha das Vadias teve inicio no Canadá em resposta a conduta machista de um policial. Ele declarou que as mulheres eram vítimas de ataques sexuais, pois se “vestiam como vagabundas”.
A partir do fato, inúmeras manifestações surgiram em todo o mundo. No Brasil, a cidade de São Paulo foi a primeira capital brasileira a organizar a marcha, seguidas das cidades do Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza, Brasília, Salvador e outras.
A manifestação começou no Posto 4, passou pela Delegacia de Copacabana (12ª DP), voltou pela avenida Nossa Senhora de Copacabana até a Atlântica, e terminou no Posto 2.
Fonte: R7Algumas pessoas chegaram até o pátio do templo e uma mulher tirou a blusa, ficando com os seios à mostra. A situação incomodou algumas pessoas que participaram de uma missa. Apesar do tumulto, ninguém foi preso.
O protesto reuniu pela segunda vez na cidade mulheres que querem reafirmar o direito sobre os seus corpos e criticar a postura da sociedade em relação ao estupro.
A Marcha das Vadias teve inicio no Canadá em resposta a conduta machista de um policial. Ele declarou que as mulheres eram vítimas de ataques sexuais, pois se “vestiam como vagabundas”.
A partir do fato, inúmeras manifestações surgiram em todo o mundo. No Brasil, a cidade de São Paulo foi a primeira capital brasileira a organizar a marcha, seguidas das cidades do Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza, Brasília, Salvador e outras.
A manifestação começou no Posto 4, passou pela Delegacia de Copacabana (12ª DP), voltou pela avenida Nossa Senhora de Copacabana até a Atlântica, e terminou no Posto 2.
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