A diferença entre Luis Fabiano, nono maior artilheiro da história do São
Paulo, e Serginho Chulapa, líder da lista, é de 110 gols. Mas o atual
dono da camisa 9, ainda com três anos de contrato, acredita que existe a
possibilidade de alcançar o topo caso supere o principal empecilho
nesta passagem pelo clube: as contusões.
“É difícil chegar no Serginho, mas não impossível. Tudo depende da minha condição física”, falou Luis Fabiano à rádio Estadão/ESPN, mostrando a animação depois de marcar seis gols em oito dias – um contra a Portuguesa e outro contra o Santos, pelo Paulista, e quatro diante do Independente de Tucuruí, pela Copa do Brasil.
Com o desempenho nos três jogos realizados no Morumbi, o centroavante ultrapassou Raí e isolou-se na nona colocação entre os maiores artilheiros do clube, atingindo 132 gols. À frente dele, além de Serginho Chulapa, com 242, estão Gino Orlando (233), Teixeirinha (189), França (182), Luizinho (173), Müller (160), Leônidas (144) e Maurinho (136), de acordo com o Arquivo Histórico do Tricolor.
Luis Fabiano, inicialmente, projetou ficar entre os cinco primeiros colocados – lhe faltam 43 gols para passar Luizinho. Agora, cogita sonhar mais alto, embora lembre das lesões que tanto o atrapalham desde sua contratação, há um ano. Neste período, ele ficou oito meses vetado por problemas na coxa direita.
O momento, porém, é de otimismo mesmo na parte física. A ponto de avisar Mano Menezes: seu condicionamento não será problema daqui dois anos. “Vou estar em forma em forma em 2014, com 33 anos. Ainda posso dar alguma coisa para a Seleção, como quando fui lembrado e pelo Dunga. Espero que consiga essa oportunidade, mas há grande jogadores, como o Leandro Damião. Se não pintar a chance, vou estar torcendo de qualquer jeito.”
Atualmente, seu foco está em conquistar mais títulos pelo São Paulo. Até agora, tem só o Torneio Rio-São Paulo de 2001, vencido em sua primeira passagem. “Mas não me sinto frustrado. Ainda tenho três anos de contrato”, reforçou, otimista em relação às chances de levantar uma taça neste ano.
“Se continuarmos com esse espírito, podemos ser campeões. É o melhor São Paulo dos últimos cinco, seis anos. O espírito do ano passado não era o mesmo, tinha jogador com o contrato acabando, a união não era a mesma”, relembrou, disposto a vestir uma faixa como são-paulino antes de se aposentar no time de seu coração, a Ponte Preta.
“É possível fazer uma última temporada pela Ponte, para retribuir tudo o que eles fizeram por mim, era o time do meu avô. Penso em fazer algum tipo de despedida, alguns jogos, ou uma temporada pela Ponte”, comentou.
“É difícil chegar no Serginho, mas não impossível. Tudo depende da minha condição física”, falou Luis Fabiano à rádio Estadão/ESPN, mostrando a animação depois de marcar seis gols em oito dias – um contra a Portuguesa e outro contra o Santos, pelo Paulista, e quatro diante do Independente de Tucuruí, pela Copa do Brasil.
Com o desempenho nos três jogos realizados no Morumbi, o centroavante ultrapassou Raí e isolou-se na nona colocação entre os maiores artilheiros do clube, atingindo 132 gols. À frente dele, além de Serginho Chulapa, com 242, estão Gino Orlando (233), Teixeirinha (189), França (182), Luizinho (173), Müller (160), Leônidas (144) e Maurinho (136), de acordo com o Arquivo Histórico do Tricolor.
Luis Fabiano, inicialmente, projetou ficar entre os cinco primeiros colocados – lhe faltam 43 gols para passar Luizinho. Agora, cogita sonhar mais alto, embora lembre das lesões que tanto o atrapalham desde sua contratação, há um ano. Neste período, ele ficou oito meses vetado por problemas na coxa direita.
O momento, porém, é de otimismo mesmo na parte física. A ponto de avisar Mano Menezes: seu condicionamento não será problema daqui dois anos. “Vou estar em forma em forma em 2014, com 33 anos. Ainda posso dar alguma coisa para a Seleção, como quando fui lembrado e pelo Dunga. Espero que consiga essa oportunidade, mas há grande jogadores, como o Leandro Damião. Se não pintar a chance, vou estar torcendo de qualquer jeito.”
Atualmente, seu foco está em conquistar mais títulos pelo São Paulo. Até agora, tem só o Torneio Rio-São Paulo de 2001, vencido em sua primeira passagem. “Mas não me sinto frustrado. Ainda tenho três anos de contrato”, reforçou, otimista em relação às chances de levantar uma taça neste ano.
“Se continuarmos com esse espírito, podemos ser campeões. É o melhor São Paulo dos últimos cinco, seis anos. O espírito do ano passado não era o mesmo, tinha jogador com o contrato acabando, a união não era a mesma”, relembrou, disposto a vestir uma faixa como são-paulino antes de se aposentar no time de seu coração, a Ponte Preta.
“É possível fazer uma última temporada pela Ponte, para retribuir tudo o que eles fizeram por mim, era o time do meu avô. Penso em fazer algum tipo de despedida, alguns jogos, ou uma temporada pela Ponte”, comentou.
Fonte: www.superesportes.com.br/
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