Uma forte tempestade geomagnética originária do Sol deve chegar nesta
quinta-feira (8) à Terra. O fenômeno pode afetar redes elétricas,
transportes aéreos e aparelhos de GPS e de comunicações, segundo
especialistas norte-americanos.
A tempestade - uma gigantesca nuvem de partículas expelidas pelo Sol a
cerca de 7,2 milhões km/h - foi provocada por duas erupções solares, de
acordo com os cientistas.
Essa é provavelmente a mais violenta tempestade solar em quase seis
anos, superando uma semelhante no final de janeiro, segundo Joseph
Kunches, um meteorologista espacial que trabalha na Administração
Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA).
A perturbação solar, segundo Kunches, tem três estágios, dos quais dois já estão afetando a Terra.
Essa fase pode afetar o funcionamento de redes elétricas, satélites,
GPSs de alta precisão usados em operações petrolíferas e agrícolas,
segundo os cientistas.
O GPS comum, como o dos carros, não deve ser afetado, segundo Doug Biesiecker, da NOAA.
Kunches disse que o componente geomagnético da tempestade pode se antecipar um pouco por ocorrer logo depois de uma tempestade anterior, que saiu do Sol no domingo (4) e está atualmente castigando a magnetosfera terrestre. “Quando você já teve uma tempestade de ejeção de massa coronal, às vezes a próxima tempestade de ejeção de massa coronal é mais rápida em chegar aqui”, disse Kunches.
As tempestades podem produzir auroras polares. No Hemisfério Norte, o fenômeno poderia ser visto até em latitudes médias, como em Nova York.
Cientistas dizem que o Sol está numa fase de atividade ascendente no seu ciclo de 11 anos, e o pico está previsto para 2012.
Fonte: G1
O GPS comum, como o dos carros, não deve ser afetado, segundo Doug Biesiecker, da NOAA.
Kunches disse que o componente geomagnético da tempestade pode se antecipar um pouco por ocorrer logo depois de uma tempestade anterior, que saiu do Sol no domingo (4) e está atualmente castigando a magnetosfera terrestre. “Quando você já teve uma tempestade de ejeção de massa coronal, às vezes a próxima tempestade de ejeção de massa coronal é mais rápida em chegar aqui”, disse Kunches.
As tempestades podem produzir auroras polares. No Hemisfério Norte, o fenômeno poderia ser visto até em latitudes médias, como em Nova York.
Cientistas dizem que o Sol está numa fase de atividade ascendente no seu ciclo de 11 anos, e o pico está previsto para 2012.
Fonte: G1
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