Funcionário menos solícito tem mais valor
Estudo sobre o mercado de trabalho constatou que homens ou mulheres não tão agradáveis ganham 18% mais do que os considerados bonzinhos
Embora seja mais fácil trabalhar com uma equipe agradável, são os funcionários menos solícitos que entregam os maiores resultados para as empresas
Shutterstock
Do Metro São Paulo noticias@band.com.br
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Ser bonzinho e simpático nem sempre é positivo, principalmente no ambiente de trabalho. Segundo um estudo norte-americano, os maiores salários de uma empresa não vão para a conta bancária dos profissionais solícitos, mas sim para o bolso dos menos agradáveis.
O levantamento, realizado por um grupo de professores, entre eles Timothy A. Judge, da Universidade de Notre Dame em Chicago, tentou compreender se funcionários com perfil colaborativo são mais ou menos valorizados pelas empresas em termos salariais.
O estudo constatou que homens ou mulheres não tão agradáveis ganham 18% mais do que os considerados bonzinhos. Embora seja mais fácil trabalhar com uma equipe agradável, são os funcionários menos solícitos que entregam os maiores resultados para as empresas, já que, na maioria das vezes, o bonzinho acumula funções e responsabilidades, pois não consegue dizer não aos colegas.
Isso também acontece no Brasil. De acordo com empresas de recursos humanos, os funcionários que valorizam a remuneração têm um perfil mais rígido, o que é mais positivo para a empresa.
Pesquisa
Para elaborar a pesquisa, foi realizado um levantamento experimental com 460 estudantes de negócios. Para chegar ao resultado, os entrevistados atuaram como gestores de recursos humanos de uma empresa fictícia e analisaram o perfil de futuros funcionários.
Manual de ética do trabalho
• Quebra-gelo: expressões como “bom-dia” e “bom final de semana” quebram o gelo no local de trabalho e estreitam relações entre os funcionários;
• Celular: procure atender o celular fora do ambiente de trabalho. Toques altos exagerados chamam a atenção;
• Brincadeiras: ambientes descontraídos são mais divertidos. No entanto, é preciso tomar cuidado com o tipo de brincadeira e com o momento adequado;
• Música: para não incomodar os colegas de trabalho, a dica é usar o fone de ouvido ;
• Telefone: quando alguém estiver no telefone, procure falar baixo para não atrapalhar.
Fonte: eband
Estudo sobre o mercado de trabalho constatou que homens ou mulheres não tão agradáveis ganham 18% mais do que os considerados bonzinhos
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O levantamento, realizado por um grupo de professores, entre eles Timothy A. Judge, da Universidade de Notre Dame em Chicago, tentou compreender se funcionários com perfil colaborativo são mais ou menos valorizados pelas empresas em termos salariais.
O estudo constatou que homens ou mulheres não tão agradáveis ganham 18% mais do que os considerados bonzinhos. Embora seja mais fácil trabalhar com uma equipe agradável, são os funcionários menos solícitos que entregam os maiores resultados para as empresas, já que, na maioria das vezes, o bonzinho acumula funções e responsabilidades, pois não consegue dizer não aos colegas.
Isso também acontece no Brasil. De acordo com empresas de recursos humanos, os funcionários que valorizam a remuneração têm um perfil mais rígido, o que é mais positivo para a empresa.
Pesquisa
Para elaborar a pesquisa, foi realizado um levantamento experimental com 460 estudantes de negócios. Para chegar ao resultado, os entrevistados atuaram como gestores de recursos humanos de uma empresa fictícia e analisaram o perfil de futuros funcionários.
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• Quebra-gelo: expressões como “bom-dia” e “bom final de semana” quebram o gelo no local de trabalho e estreitam relações entre os funcionários;
• Celular: procure atender o celular fora do ambiente de trabalho. Toques altos exagerados chamam a atenção;
• Brincadeiras: ambientes descontraídos são mais divertidos. No entanto, é preciso tomar cuidado com o tipo de brincadeira e com o momento adequado;
• Música: para não incomodar os colegas de trabalho, a dica é usar o fone de ouvido ;
• Telefone: quando alguém estiver no telefone, procure falar baixo para não atrapalhar.
Fonte: eband
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