O mundo não deverá conhecer um Windows 11. É o que a Microsoft dá a entender na conferência Ignite, que aconteceu durante esta semana nos Estados Unidos. Durante apresentação de Jerry Nixon, empregado, desenvolvedor e evangelista da Microsoft, afirma que o “Windows 10 é a versão final do Windows”.
Ele explica que quando aconteceu o lançamento do Windows 8.1, a empresa já desenvolvia a versão 10. No entanto, agora que a Microsoft prepara a distribuição do W10, a companhia continua trabalhando na mesma versão.
Isso acontece porque a empresa está mudando o modo como trabalha com o Windows, sem prever grandes atualizações em um futuro em curto e médio prazo. Em vez de realizar grandes lançamentos, a companhia deve liberar atualizações com melhorias constantes e regulares.
Para alcançar este objetivo, a empresa está dividindo seu sistema operacional em diferentes componentes, como o Menu Iniciar e programas embutidos no sistema, que são transformados em partes independentes que podem ser atualizadas de forma mais livre e rápida.
Com o Windows como serviço em vez de produto, devemos ver as ferramentas do sistema sendo atualizadas gradualmente. Como exemplifica o The Verge, a situação deve ser similar ao Google Chrome: updates rápidos, muitas vezes pequenos, efetivos, mas discretos, que não chamam a atenção.
A longo prazo, usuários devem parar de falar “eu tenho o Windows X”, “eu ainda uso o Windows Y” ou “estou esperando o Windows Z”. Todos os usuários devem estar na mesma página e chamar o sistema apenas de “Windows”. A versão será irrelevante.
Via The Verge via Olhar Digital
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