Uma boa notícia para a economia e desenvolvimento do Rio Grande do Norte. O Governador Robinson Faria confirmou nesta quinta-feira (9) a prorrogação do maior incentivo para atrair indústrias ao Rio Grande do Norte: o Progás, Programa de Apoio ao Desenvolvimento Industrial pelo Incentivo ao Gás Natural.
O programa teria seu fim no próximo dia 30 de abril, porém um intenso trabalho de negociações e articulações foi desenvolvido entre o Governador Robinson Faria com o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, com a Petrobras, contando com apoio do deputado federal Fábio Faria, da senadora Fátima Bezerra e do Grupo de Trabalho formado pela Companhia Potiguar de Gás (Potigás), representado pelo Diretor-presidente Carlos Alberto Santos, Idema pelo diretor geral Rondinelli Oliveira, Sedec pelo secretário Paulo Roberto Cordeiro, e pela Secretaria de Tributação, com o secretário André Horta, que desde janeiro vinham realizando tratativas junto a Petrobras em um trabalho intenso para mostrar a importância do programa e alertar o que poderia ocasionar caso o fim do incentivo do gás natural com preço subsidiado no RN chegasse ao fim.
Atualmente utilizam o Progás a Vicunha, Guararapes, Três Corações Natal, Sterbom, Rarus, Nortex, Três Corações Mossoró, Multdia, Coteminas SGA, Coteminas MAC, Fortcola, Refimosal, Porcelanatti (Itagrês) e Vittra.
O Progás impacta em 22 mil empregos diretos só no setor têxtil. A possibilidade do programa não continuar no Rio Grande do Norte afetaria diretamente a economia potiguar, com as indústrias que poderiam deixar de produzir produtos, de gerar emprego, renda, divisas para o Estado, em função de um diferencial tão competitivo.
A importância do Progás
Benefício competitivo para atrair indústrias para o Rio Grande do Norte, o Progás é o maior incentivador para atrair indústrias e manter 14 empresas no RN. O programa começou em 2002, atraindo novas indústrias e investidores para o Estado.
O tem como grande atrativo a concessão de gás natural a preço subsidiado para as indústrias que venham para o Rio Grande do Norte ou para aquelas, já implantadas no Estado, que ampliem suas plantas industriais gerando emprego e renda aos potiguares.
Só em 2014 foram consumidos 17 milhões de metros cúbicos pelas empresas beneficiadas pelo programa. Hoje representa uma média diária de 140 mil metros cúbicos. Já chegamos a ter 22 empresas beneficiadas.
O impacto do programa para o desenvolvimento econômico do RN é de 22 mil empregos diretos só no setor têxtil, 11 mil na Guararapes. A possibilidade do programa não continuar no Rio Grande do Norte afetava diretamente a economia potiguar, com as indústrias que poderão até deixar de produzir produtos, de gerar emprego, renda, divisas para o Estado, em função de um diferencial tão competitivo no novo momento econômico.
Só o último decreto,o último contrato por um ano, a soma chega a R$ 24,9 milhões, em subsídios do gás fornecido pelo Progás.
Fonte: Nominuto
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