Izabella Teixeira meio ambiente |
O Labcen iniciou suas atividades há dois anos e, embora ainda sem
inauguração oficial, tem sido um mecanismo de extrema importância quando
o assunto é preservação de espécies nativas - sobretudo as ameaçadas de
extinção - e recuperação de áreas degradadas, a exemplo da caatinga.
Segundo o professor, no laboratório são pesquisadas e desenvolvidas
técnicas de biotecnologia vegetal capazes de conservar até 40 mil
plantas em um espaço pequeno, por meio da micropropagação, clonagem e
criopreservação. "Podemos armazenar milhares de plantas em pequenos
tubos sem correr o risco de destruí-las e, com a criopreservação,
conservar recursos vegetais a -196 °C por tempo indeterminado",
pontuou.
Magdi Aloufa nasceu no Egito e vive no Brasil desde 1984, ano em que
ingressou na UFRN como docente. Na época, Magdi foi pioneiro na
implantação dos estudos em Biotecnologia no Rio Grande do Norte.
Fonte: G1/RN
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