Milhões de celulares no Brasil devem ficar
inutilizados depois a Copa do Mundo do ano que vem. Os aparelhos
piratas, que não passaram por testes da Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel), serão bloqueados por conta de um pedido das
operadoras de telefonia.
De acordo com a Veja, dados da Anatel indicam que mais de 254 milhões de aparelhos estejam em operação no país e a Agência estima que taxa de celulares não homologados chegue a 20%.
A medida pode representar o fim dos chamados 'xing-ling' que devem ser bloqueados com base no cadastro único de códigos internacionais de identificação de dispositivos móveis (Imei, na sigla em inglês). Ele é uma espécie de DNA do celular, através do qual a Anatel vai rastrear os aparelhos.
De acordo com a Veja, dados da Anatel indicam que mais de 254 milhões de aparelhos estejam em operação no país e a Agência estima que taxa de celulares não homologados chegue a 20%.
A medida pode representar o fim dos chamados 'xing-ling' que devem ser bloqueados com base no cadastro único de códigos internacionais de identificação de dispositivos móveis (Imei, na sigla em inglês). Ele é uma espécie de DNA do celular, através do qual a Anatel vai rastrear os aparelhos.
Apesar dos bloqueios começarem após a Copa, o cadastro deve ser implantado já em março de 2014. A partir desse momento, assim que um celular se conectar à rede de uma operadora, o seu Imei será reconhecido e comparado com os registros do cadastro, identificando se o aparelho já foi homologado no Brasil.
A medida deve ser implantada após a Copa do Mundo para evitar que os dispositivos de turistas também sejam bloqueados. Ainda segundo a Veja, as operadoras de telefonia temem que celulares não disponíveis para venda no Brasil e trazidos do exterior podem ainda não estar homologados pela Anatel, impossibilitando que eles sejam usados.
"Certamente, muitos estrangeiros trarão seus próprios aparelhos, e o sistema indicaria que esses celulares estão irregulares", afirmou à revista o porta-voz do sindicato das empresas de telefonia e serviço móvel celular e pessoal (Sinditelebrasil), Sérgio Kern.
Fonte: Correios 24 horas
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