Uma força-tarefa de promotores e
procuradores do Ministério Público Federal e Estaduais de todo o Brasil
investiga outras 16 empresas suspeitas de prática de crime financeiro,
além de TelexFREEe e BBom, que já tiveram as atividades suspensas e os
bens bloqueados pela Justiça.
De acordo com a procuradora da República
em Goiás, Mariane Guimarães Oliveira, os nomes das companhias, que atuam
em todo o país, serão preservados até que as investigações sejam
concluídas:
— Enquanto não soubermos quais empresas
são legais, peço aos consumidores que não saiam investindo em marcas que
não conhecem. E, ao receber alguma tipo de oferta para se tornar
divulgador, que busque informações sobre a empresa em órgãos de defesa
do consumidor.
A Justiça Federal em Goiás também apura
se a BBom tem negócios com a TelexFREE, a partir de investigação da
Polícia Federal que aponta indícios de que as duas pirâmides realizaram
transações com pessoas em comum e de que a BBom recebeu dinheiro da
TelexFREE.
Fonte: Blog do BG
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