Brasil está disposto a diminuir o índice
interno de pirataria, ao menos até 2016 e nas cidades que receberão
eventos esportivos internacionais, como a Copa do Mundo e os Jogos
Olímpicos. Nesses municípios será aplicado o 3° Plano Nacional de
Combate à Pirataria (3° PNCP), um conjunto de ações para diminuir o
número de produtos falsificados circulando no país.
O projeto, publicado nesta segunda-feira (27) no Diário Oficial da
União, confirma a aposta do governo na regionalização das campanhas
antipiratarias: o Gabinete de Gestão Integrada (GGI) focará nas
cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 e o Programa Cidade Livre da
Pirataria, que existe desde 2009, será melhorado. Por conta disso,
caberá às prefeituras a criação de novas ações de prevenção e repressão
de produtos piratas.
Estratégia de convencimento
Outra ideia é iniciar a produção de um “mapa da pirataria”, para
ajudar a polícia a identificar os maiores focos de comércio e produção
de produtos falsificados de todos os tipos. Um observatório com dados e
pesquisas sobre o tema, concursos culturais e acadêmicos que discutam
propriedade intelectual e políticas de conscientização do consumidor
também devem ser aplicadas.
O objetivo é aumentar também a meta de apreensão: só em equipamentos
de informática, em 2012 foram recolhidos 81,6 mil produtos piratas pela
Polícia Rodoviária Federal.
Fonte: Agência Brasil via Tecmundo
Nenhum comentário:
Postar um comentário