A liberdade é um imperativo do desenvolvimento humano e, como tal, não
comporta adjetivos nem graduações. A liberdade existe de forma plena ou
não existe. A condição de poder ser livre de um é o pressuposto da
liberdade de todos. É preciso ter essa consciência para celebrar, hoje, o
Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
A liberdade de imprensa é a garantia da liberdade de toda sociedade. A censura é contrária à pluralidade de opiniões, à diversidade de propostas, ao debate de ideais; oprime, desacredita e mata tudo que leva ao exercício social do aperfeiçoamento da cidadania. Tentar controlar a imprensa, seja por meio do aparato/policial do Estado, por chantagens econômicas ou através de pressões de “conselhos” a serviço de interesses dos grupos que estão no poder, é tanto retrógrado quanto anacrônico, haja vista que as redes sociais na internet (facebook, twitter, instagram etc.) não comportam nenhum limite de alcance e divulgação dos fatos.
Abusos dessa liberdade nos noticiários? Atos irresponsáveis de jornalistas? Eles ocorrem e se repetem, é verdade. Não são de hoje. Em 1830, Libero Badaró – o patrono da liberdade de imprensa no Brasil – já os reconhecia e advertia que não é por causa de maus juízes, maus padres e maus maridos que seria racional a supressão da magistratura, da religião e do matrimônio. E completava: “Contra os abusos existem as leis”.
A liberdade de imprensa é a garantia da liberdade de toda sociedade. A censura é contrária à pluralidade de opiniões, à diversidade de propostas, ao debate de ideais; oprime, desacredita e mata tudo que leva ao exercício social do aperfeiçoamento da cidadania. Tentar controlar a imprensa, seja por meio do aparato/policial do Estado, por chantagens econômicas ou através de pressões de “conselhos” a serviço de interesses dos grupos que estão no poder, é tanto retrógrado quanto anacrônico, haja vista que as redes sociais na internet (facebook, twitter, instagram etc.) não comportam nenhum limite de alcance e divulgação dos fatos.
Abusos dessa liberdade nos noticiários? Atos irresponsáveis de jornalistas? Eles ocorrem e se repetem, é verdade. Não são de hoje. Em 1830, Libero Badaró – o patrono da liberdade de imprensa no Brasil – já os reconhecia e advertia que não é por causa de maus juízes, maus padres e maus maridos que seria racional a supressão da magistratura, da religião e do matrimônio. E completava: “Contra os abusos existem as leis”.
Em uma democracia, jornais e jornalistas podem ser questionados e até
processados. Se estiverem errados, que assumam a responsabilidade legal
pelo mau jornalismo que praticaram. O mercado de leitores livres para
escolherem o que ler, ver e ouvir, também saberá julgá-los pelo critério
da credibilidade, elegendo o bom jornalismo como confiável.
Fonte: Tribuna do Norte
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