O Sindicato dos Bancários do Rio Grande do Norte também vão aderir à
paralisação nacional. De acordo com a coordenadora - geral do sindicato,
Marta Turra, afirmou que a partir de terça-feira (18) os profissionais
entrarão em greve e um dia antes, vai haver uma assembleia para
reafirmar o indicativo.
“Esperamos até o dia 17 de setembro que a Fenabran (Federação Nacional dos Bancos) tenha alguma proposta para gente”, disse Marta Turra. Recentemente, os bancários rejeitaram a proposta de 16% de aumento no salário e por isso, optaram a decisão de suspender os seus trabalhos.
Turra afirmou que as reivindicações estão divididas em cláusulas sociais e econômicas. Na primeira, eles solicitam a elaboração de concursos para a contratação de mais bancários, cumprimento da carga horária de seis horas e melhores condições de trabalho.
Já na cláusula econômica, eles pedem um reajuste salarial de 23% e negociação das perdas salariais. Além disso, também é pedido pelo que todos os níveis recebam seus salários em proporções menos desiguais. “Nós queremos que essa distribuição seja linear”, afirma Turra.
Eles também solicitam medidas contra o assédio moral no qual está se tornando bastante constante nos bancos, segundo Marta.
Tanto instituições bancárias privadas quanto públicas estarão paradas. Até agora, somente o banco estadual do Pará que está em greve há 10 dias. Serviços como contratação de empréstimos, cancelamento de conta e operações presenciais no caixa serão um dos serviços que serão prejudicados com a paralisação por tempo indeterminado.
“Esperamos até o dia 17 de setembro que a Fenabran (Federação Nacional dos Bancos) tenha alguma proposta para gente”, disse Marta Turra. Recentemente, os bancários rejeitaram a proposta de 16% de aumento no salário e por isso, optaram a decisão de suspender os seus trabalhos.
Turra afirmou que as reivindicações estão divididas em cláusulas sociais e econômicas. Na primeira, eles solicitam a elaboração de concursos para a contratação de mais bancários, cumprimento da carga horária de seis horas e melhores condições de trabalho.
Já na cláusula econômica, eles pedem um reajuste salarial de 23% e negociação das perdas salariais. Além disso, também é pedido pelo que todos os níveis recebam seus salários em proporções menos desiguais. “Nós queremos que essa distribuição seja linear”, afirma Turra.
Eles também solicitam medidas contra o assédio moral no qual está se tornando bastante constante nos bancos, segundo Marta.
Tanto instituições bancárias privadas quanto públicas estarão paradas. Até agora, somente o banco estadual do Pará que está em greve há 10 dias. Serviços como contratação de empréstimos, cancelamento de conta e operações presenciais no caixa serão um dos serviços que serão prejudicados com a paralisação por tempo indeterminado.
Fonte: Nominuto.com
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