O piloto do avião que caiu no terreno de uma pousada neste sábado (28), em Juiz de Fora,
na Zona da Mata de Minas Gerais, havia sido avisado que as condições de
voo não eram favoráveis para pouso, segundo informações do gerente do
aeroporto.
Oito pessoas morreram no acidente, dentre eles o presidente da Vilma Alimentos, Domingos Costa, de 58 anos, e o filho dele, Gabriel Barreira Costa, de 14 anos.
Oito pessoas morreram no acidente, dentre eles o presidente da Vilma Alimentos, Domingos Costa, de 58 anos, e o filho dele, Gabriel Barreira Costa, de 14 anos.
De acordo com Cipriano Magno, gerente da Sinart, empresa que administra
o terminal de Juiz de Fora, o piloto foi informado que a pista estava
coberta por neblina e que o aeroporto operava por instrumentos. Mas, diz
ele, mesmo após receber a informação afirmou que seguia para pousar.
Depois, não fez mais contato.
"As condições no momento não eram favoráveis para pouso. A gente faz o procedimento, ele (o avião) atinge uma certa altura e (o piloto) tem que avistar a pista. Quando ele atinge aquele limite, ele (o piloto) avistando a pista, ele prossegue com o pouso. Caso negativo, ele arremete e faz um novo procedimento", disse Cipriano Magno.
"As condições no momento não eram favoráveis para pouso. A gente faz o procedimento, ele (o avião) atinge uma certa altura e (o piloto) tem que avistar a pista. Quando ele atinge aquele limite, ele (o piloto) avistando a pista, ele prossegue com o pouso. Caso negativo, ele arremete e faz um novo procedimento", disse Cipriano Magno.
Fonte: G1
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