Subiu para 18 o número de mortos no confronto entre sem-terra e a polícia do Paraguai de sexta-feira. Os corpos de dois lavradores foram encontrados neste sábado (16) na região de Curuguaty (250 km a nordeste de Assunção), na fronteira com o Brasil.
Segundo o jornal paraguaio Última Hora, os corpos foram identificados como Luis Paredes e De los Santos Agüero. Os dois tinham uma metralhadora e estavam caídos a cerca de dois quilômetros de uma estrada.
Com estes, sobe para 11 o número de lavradores mortos, além de sete policiais.
Segundo o jornal paraguaio Última Hora, os corpos foram identificados como Luis Paredes e De los Santos Agüero. Os dois tinham uma metralhadora e estavam caídos a cerca de dois quilômetros de uma estrada.
Com estes, sobe para 11 o número de lavradores mortos, além de sete policiais.
O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, empossou neste sábado o novo ministro do Interior e o novo chefe da polícia, destituídos dos cargos após o confronto.
O ex-procurador-geral do Estado Rubén Candia jurou neste sábado como ministro do Interior do Paraguai, e o delegado Arnaldo Sanabria assumiu como novo chefe da Polícia, um dia depois dos sangrentos confrontos entre policiais e camponeses.
O ex-procurador-geral do Estado Rubén Candia jurou neste sábado como ministro do Interior do Paraguai, e o delegado Arnaldo Sanabria assumiu como novo chefe da Polícia, um dia depois dos sangrentos confrontos entre policiais e camponeses.
ndia e Ferreira substituíram os destituídos Carlos Filizzola e Paulino Rojas. Os dois foram apontados como responsáveis pela tragédia pela maioria opositora no Congresso que pediu em plenária seu julgamento político.
A medida disposta pelo Executivo busca dessa forma aplacar a ira dos opositores e da opinião pública pelo ocorrido, afirmaram vários analistas políticos.
O conflito
Os distúrbios começaram quando camponeses sem terra que ocupavam uma fazenda, pertencente ao empresário Blas Riquelme, promoveram uma emboscada contra policiais que se dirigiam ao local para retirá-los, e atacaram os oficiais com armas de fogo, segundo disse Filizzola horas antes de ser divulgada sua destituição como ministro.
A medida disposta pelo Executivo busca dessa forma aplacar a ira dos opositores e da opinião pública pelo ocorrido, afirmaram vários analistas políticos.
O conflito
Os distúrbios começaram quando camponeses sem terra que ocupavam uma fazenda, pertencente ao empresário Blas Riquelme, promoveram uma emboscada contra policiais que se dirigiam ao local para retirá-los, e atacaram os oficiais com armas de fogo, segundo disse Filizzola horas antes de ser divulgada sua destituição como ministro.
Fonte: G1
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