A página existe, mas passa a ser ignorada pelo
maior mecanismo de busca do mundo e, assim, torna-se quase invisível na
internet. A cada dia, milhares de endereços são condenados a essa
espécie de limbo na rede mundial de computadores, devido a acusações de
pirataria. São sites que, a pedido de empresas e organizações, perdem o
privilégio de serem encontrados por meio do Google por postarem vídeos,
músicas, programas e até mesmo pornografia sem permissão. Somente nos
últimos 30 dias, 1,3 milhão de páginas, de 24,8 mil domínios,
desapareceram dos resultados de busca por acusações de quebra de
direitos autorais.
Não é surpresa que os maiores afetados pela medida sejam os sites de torrent, exclusivamente dedicados ao compartilhamento de arquivos — piratas ou não. Já a grande responsável pelas reclamações que levam os endereços a sumir é a Microsoft. De todas as exclusões, 34,18% foram motivadas por pedidos feitos pela gigante da informática. Seguindo a companhia, estão a Universal, a Associação da Indústria de Gravação da América (Riaa) e a Indústria Fonográfica Britanica (BPI), provando que os maiores alvos da campanha antipirataria são os domínios que distribuem filmes e música ilegalmente.
Não é surpresa que os maiores afetados pela medida sejam os sites de torrent, exclusivamente dedicados ao compartilhamento de arquivos — piratas ou não. Já a grande responsável pelas reclamações que levam os endereços a sumir é a Microsoft. De todas as exclusões, 34,18% foram motivadas por pedidos feitos pela gigante da informática. Seguindo a companhia, estão a Universal, a Associação da Indústria de Gravação da América (Riaa) e a Indústria Fonográfica Britanica (BPI), provando que os maiores alvos da campanha antipirataria são os domínios que distribuem filmes e música ilegalmente.
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