Amanhã (10) é dia de paralisação em todo o Estado. O Sindicato dos
Trabalhadores em Educação Pública do Rio Grande do Norte – Sinte/RN - e
os demais sindicatos do Fórum dos Servidores Públicos do RN realizam
manifestação contra a administração do Governo Rosalba e sua relação com
os trabalhadores. Desde ontem (8), a direção do Sinte visita escolas
mobilizando a categoria para a participação no evento.
Neste dia, haverá atividades em prol da campanha salarial dos funcionários, pelo pagamento de forma integral dos 22,22% dos aposentados e contra o Projeto de Lei que o Governo do Estado enviou à Assembleia Legislativa que visa privatizar alguns dos principais serviços da Educação e da Saúde.
Segundo a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, se for aprovado, o projeto afetará de modo significativo o funcionamento, a relação entre o governo e servidores, além de haver modificação nos postos de trabalho que não refletirão numa melhoria da qualidade desses serviços.
As alterações podem começar com a privatização de atividades ligadas ao serviço burocrático, às quadras de esportes, às bibliotecas e às salas de vídeo. “São áreas que deixarão de ser cuidadas pelo setor público, que tem obrigação legal de fazê-lo, para serem colocadas nas mãos de grupos privados. Serão cuidadas por empresas que não têm necessariamente preocupação com o fator humano, que enxugam de forma exorbitante a folha de pessoal, sobrecarregando os trabalhadores sem garantia de que a qualidade do serviço será melhorada, nem que o custo não lesará ainda mais os cofres públicos.”, disse a sindicalista.
Em relação aos custos da terceirização, uma das principais preocupações da dirigente é o fato de que as contratações poderão ser feitas sem licitação. Ou seja, o projeto concede aos gestores uma liberdade maior para o fechamento de acordos obscuros que pouco poderão ser benéficos à sociedade.
Neste dia, haverá atividades em prol da campanha salarial dos funcionários, pelo pagamento de forma integral dos 22,22% dos aposentados e contra o Projeto de Lei que o Governo do Estado enviou à Assembleia Legislativa que visa privatizar alguns dos principais serviços da Educação e da Saúde.
Segundo a coordenadora geral do Sinte, Fátima Cardoso, se for aprovado, o projeto afetará de modo significativo o funcionamento, a relação entre o governo e servidores, além de haver modificação nos postos de trabalho que não refletirão numa melhoria da qualidade desses serviços.
As alterações podem começar com a privatização de atividades ligadas ao serviço burocrático, às quadras de esportes, às bibliotecas e às salas de vídeo. “São áreas que deixarão de ser cuidadas pelo setor público, que tem obrigação legal de fazê-lo, para serem colocadas nas mãos de grupos privados. Serão cuidadas por empresas que não têm necessariamente preocupação com o fator humano, que enxugam de forma exorbitante a folha de pessoal, sobrecarregando os trabalhadores sem garantia de que a qualidade do serviço será melhorada, nem que o custo não lesará ainda mais os cofres públicos.”, disse a sindicalista.
Em relação aos custos da terceirização, uma das principais preocupações da dirigente é o fato de que as contratações poderão ser feitas sem licitação. Ou seja, o projeto concede aos gestores uma liberdade maior para o fechamento de acordos obscuros que pouco poderão ser benéficos à sociedade.
Fonte: Nominuto.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário