Um jovem de classe média, universitário, boa aparência e que frequentava
os melhores ambientes da capital. Era assim que todos viam o estudante
de direito Rafael Lima do Nascimento, 28 anos. O rapaz era amado por
todos os amigos, mas mantinha uma vida secreta e paralela. A juventude
cercada de atenção e cuidados dos pais acabou tomando um outro rumo. Uma
estrada sinuosa e com um destino certo: a morte.
RAFAEL PÊPO, como era mais conhecido, envolveu-se ainda cedo com algumas amizades que o levaram a cometer pequenos delitos. Em pouco tempo passou a ser alvo da polícia em várias ocasiões. Crimes de assaltos, sequestros relâmpagos e arrombamentos de caixas eletrônicos eram atribuídos a ele. Rafael fazia exatamente aquilo que não precisava fazer.
Por outro lado, a família do rapaz tentava de todas as formas afastá-lo do mundo do crime. Os encontros com os pais e com a irmã, Rafaela Lima, eram sempre marcados por conselhos, promessas de mudança e, principalmente, por chances de abandonar de vez o que fazia.
"Nós fazíamos de tudo. Meus pais deram de tudo para ele largar essas coisas. Até a faculdade de Direito que ele tanto queria. O meu irmão não era uma pessoa do mal, ele tinha suas falhas, mas não queria o mal de ninguém. A morte dele serve de alerta para a juventude de hoje", desabafou Rafaela, em entrevista ao Portal BO.
RAFAEL PÊPO, como era mais conhecido, envolveu-se ainda cedo com algumas amizades que o levaram a cometer pequenos delitos. Em pouco tempo passou a ser alvo da polícia em várias ocasiões. Crimes de assaltos, sequestros relâmpagos e arrombamentos de caixas eletrônicos eram atribuídos a ele. Rafael fazia exatamente aquilo que não precisava fazer.
Por outro lado, a família do rapaz tentava de todas as formas afastá-lo do mundo do crime. Os encontros com os pais e com a irmã, Rafaela Lima, eram sempre marcados por conselhos, promessas de mudança e, principalmente, por chances de abandonar de vez o que fazia.
"Nós fazíamos de tudo. Meus pais deram de tudo para ele largar essas coisas. Até a faculdade de Direito que ele tanto queria. O meu irmão não era uma pessoa do mal, ele tinha suas falhas, mas não queria o mal de ninguém. A morte dele serve de alerta para a juventude de hoje", desabafou Rafaela, em entrevista ao Portal BO.
Fonte: Blog Clicaq
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