Um agente penitenciário foi assassinado na madrugada desse domingo, por volta de 1 h, no município de São José de Campestre, a 85 km de Natal. Segundo um dos agentes da Delegacia e Plantão Zona Sul, Marcelo Luís Quintano, 35 anos, estava na festa do Sabugueiro, que acontece no centro da cidade, quando dois homens se aproximaram e começaram a atirar.
O rapaz foi atingido com três tiros, de acordo com a irmã Eneide Alves Pereira. Segundo ela, Marcelo chegou a ser levado no hospital da cidade, mas já deu entrada sem vida. Por se tratar de morte violenta, o corpo foi trazido para o Instituto Técnico e Científico de Polícia (ITEP) para autópsia e liberação do atestado de óbito. Marcelo era agente penitenciário no presídio de Nova Cruz, convocado no último do último concurso público. Tinha pouco mais de um ano na função.
A ocorrência foi atendida pelos policiais militares lotados em São José de Campestre, mas o Boletim de Ocorrência foi registrado na plantão Zona Sul, de Natal, por volta das 4h. A irmã de Marcelo foi orientada a apresentar o B.O. na segunda-feira à Delegacia de São José do Campestre para que inicie as investigações.
Eneide não imagina porque o irmão foi alvo de assassinato, com características de execução. "Pelo que eu saiba ele nunca tinha sido ameaçado e era uma pessoa calma", relatou à equipe da TRIBUNA DO NORTE. A família ainda aguarda a liberação do corpo pelo ITEP.
O rapaz foi atingido com três tiros, de acordo com a irmã Eneide Alves Pereira. Segundo ela, Marcelo chegou a ser levado no hospital da cidade, mas já deu entrada sem vida. Por se tratar de morte violenta, o corpo foi trazido para o Instituto Técnico e Científico de Polícia (ITEP) para autópsia e liberação do atestado de óbito. Marcelo era agente penitenciário no presídio de Nova Cruz, convocado no último do último concurso público. Tinha pouco mais de um ano na função.
A ocorrência foi atendida pelos policiais militares lotados em São José de Campestre, mas o Boletim de Ocorrência foi registrado na plantão Zona Sul, de Natal, por volta das 4h. A irmã de Marcelo foi orientada a apresentar o B.O. na segunda-feira à Delegacia de São José do Campestre para que inicie as investigações.
Eneide não imagina porque o irmão foi alvo de assassinato, com características de execução. "Pelo que eu saiba ele nunca tinha sido ameaçado e era uma pessoa calma", relatou à equipe da TRIBUNA DO NORTE. A família ainda aguarda a liberação do corpo pelo ITEP.
Fonte:Tribuna do Norte
Via Sítio Novo em Destaque
Um comentário:
ele usava o nome de um outro falecido
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