Bruna de Oliveira, 22, uma das envolvidas no crime macabro que chocou Garanhuns e o país, está isolada numa cela da Colônia Penal Feminina de Buíque.
Ontem, ela disse de forma taxativa que não comeria a carne oferecida na hora do almoço, pois estava acostumada a se alimentar apenas de carne humana. A afirmação assustou as outras detentas, que ficaram temerosas em ser as próximas vítimas.
Exigiram à direção da unidade que a suspeita fosse separada do convívio comum. Isabel Pires, 51, permanece na Colônia. Já Jorge Beltrão, 51, foi transferido para um presídio do Recife por correr alto risco de morte.
Ontem, a polícia descobriu uma segunda vala aberta. Além da mulher de 18 anos, que seria esquartejada no último dia 10, outra vítima seria feita até dezembro. Pelo menos oito mulheres, sendo uma na Paraíba e outra no Rio Grande do Norte, teriam sido assassinadas pelo trio. Nas redes sociais, o crime praticado em Garanhuns, no Agreste do estado, foi um dos assuntos mais comentadosl.
Desde piadas de gosto duvidoso até reações de choque pela crueldade dos três indivíduos, que fariam parte de uma seita de combate à procriação. O que mais chamou a atenção das pessoas é que as carnes humanas eram fervidas, temperadas e congeladas.
Depois de desfiadas, serviam de recheio para salgados que eram vendidos nas ruas e centros médicos. De acordo com a Vigilância Sanitária da cidade, a ingestão desse tipo de alimento pode transmitir doenças, caso as vítimas apresentem patologias. Mas, as pessoas que teriam comido os salgados só devem procurar uma unidade de saúde se sentirem sintomas como vômito ou dores abdominais.
As carnes também eram comidas pelos suspeitos e pela criança de 5 anos, que teria comido os restos mortais da própria mãe, em 2008. A polícia começou a desvendar o crime na última quarta, quando foi à residência dos suspeitos, em Jardim Liberdade, e a criança apontou onde os restos mortais de duas mulheres estavam enterrados. Os três suspeitos foram presos.
Fonte: Diário de Pernambuco
Ontem, ela disse de forma taxativa que não comeria a carne oferecida na hora do almoço, pois estava acostumada a se alimentar apenas de carne humana. A afirmação assustou as outras detentas, que ficaram temerosas em ser as próximas vítimas.
Exigiram à direção da unidade que a suspeita fosse separada do convívio comum. Isabel Pires, 51, permanece na Colônia. Já Jorge Beltrão, 51, foi transferido para um presídio do Recife por correr alto risco de morte.
Ontem, a polícia descobriu uma segunda vala aberta. Além da mulher de 18 anos, que seria esquartejada no último dia 10, outra vítima seria feita até dezembro. Pelo menos oito mulheres, sendo uma na Paraíba e outra no Rio Grande do Norte, teriam sido assassinadas pelo trio. Nas redes sociais, o crime praticado em Garanhuns, no Agreste do estado, foi um dos assuntos mais comentadosl.
Desde piadas de gosto duvidoso até reações de choque pela crueldade dos três indivíduos, que fariam parte de uma seita de combate à procriação. O que mais chamou a atenção das pessoas é que as carnes humanas eram fervidas, temperadas e congeladas.
Depois de desfiadas, serviam de recheio para salgados que eram vendidos nas ruas e centros médicos. De acordo com a Vigilância Sanitária da cidade, a ingestão desse tipo de alimento pode transmitir doenças, caso as vítimas apresentem patologias. Mas, as pessoas que teriam comido os salgados só devem procurar uma unidade de saúde se sentirem sintomas como vômito ou dores abdominais.
As carnes também eram comidas pelos suspeitos e pela criança de 5 anos, que teria comido os restos mortais da própria mãe, em 2008. A polícia começou a desvendar o crime na última quarta, quando foi à residência dos suspeitos, em Jardim Liberdade, e a criança apontou onde os restos mortais de duas mulheres estavam enterrados. Os três suspeitos foram presos.
Fonte: Diário de Pernambuco
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