O Conexão Repórter desta quinta, 1º de março, mostrou os
flanelinhas em ação. Roberto Cabrini investigou como atuam os donos da rua.
Foram meses de gravação circulando pelas grandes cidades para entender como
funciona o esquema dos guardadores de carros. Na visão deles, a rua se torna
uma verdadeira empresa. Um comércio superfaturado. Clientes disputados no
grito. Território defendido centímetro por centímetro. Identificamos os pontos
mais disputados. Descobrimos as táticas usadas para enganar os motoristas.
Nos infiltramos neste universo obscuro, no mundo dos
guardadores de carro, mais conhecidos como flanelinhas. Nosso produtor tem uma
missão: vai se passar por um flanelinha. Tudo será registrado pelo nosso
cinegrafista com câmera escondida. Queremos saber como agem os donos da rua. Um
moleton cinza, um agasalho preto e uma touca. E assim, nosso produtor
flanelinha está pronto para encarar as ruas. Estádio do Morumbi, zona sul da
capital paulista. Dia de muita movimentação nas ruas em torno do campo.
Motoristas estacionam e os flanelinhas determinam as vagas. O carro da nossa equipe é disputado pelos
flanelinhas. O território é defendido centímetro por centímetro. O produtor
flanelinha resolve disputar o território. Outro flanelinha se aproxima. Ele
parece ser o chefe do pedaço. Nosso produtor
recebe uma aula básica de como deve abordar um motorista e resolve
colocar em prática a aula recebida. No apito final onde estão os flanelinhas?
No dia seguinte nosso destino é a movimentada 25 de março.
Nosso produtor vai tentar trabalhar de flanelinha na mais famosa rua de
comércio popular. Os flanelinhas não se intimidam com a presença dos fiscais da
CET - Companhia de Engenharia de Tráfego. Os marronzinhos apenas fiscalizam a
zona azul e carros estacionados em local proibido. A convivência com os
flanelinhas é tranquila.
Fonte: www.sbt.com.br/
Fonte: www.sbt.com.br/
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