O Rio Grande do Norte foi destaque mais uma vez da imprensa nacional.
Dessa vez, a repercussão é negativa e denuncia a falta de água no
município de Luis Gomes, situado a 450 km de distância de Natal. De
acordo com o portal UOL, os moradores da cidade potiguar estão sofrendo
há 139 com a situação. A matéria explica que o problema ocorreu depois
que o único manancial que abastece o município, o açude dona Lulu Pinto,
secou.
De acordo com o portal, os moradores se queixam de que os caminhões-pipas, que levam água diariamente enviados pela Caern (Companhia de Águas e Esgotos do RN) para minimizar os transtornos, não são suficientes para atender a todos, que se veem obrigados a comprar água a preços exorbitantes, que chegam a R$ 350 por mês.
A falta de abastecimento de água em Luis Gomes levou o MP (Ministério Público Estadual) elaborar uma ação civil pública com pedido de tutela antecipada quando completou 100 dias sem água nas torneiras de Luis Gomes. O MP deu o prazo de seis meses para que a Caern resolva o problema em definitivo “permitindo a retomada, de forma contínua e ininterrupta, do fornecimento de água tratada encanada nas torneiras das residências”.
Por meio de nota, a companhia informou que a Semarh (Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos) e a companhia reconhecem o problema da falta de água em Luis Gomes, mas atribuem o problema à estiagem, acabou secando o açude Lulu Pinto. A companhia destacou que emergencialmente instalou 18 reservatórios com capacidade para armazenar ao todo 180 mil litros de água por dia. Também são disponibilizados 11 caminhões-pipa - quatro da Caern e do Exército para abastecer diariamente os reservatórios.
Segundo a Caern, “a solução definitiva para a cidade de Luís Gomes virá com a retomada das obras do sistema adutor Alto Oeste, prevista para este semestre.” A obra é de responsabilidade da Semarh e foi paralisada por falta de recursos.
De acordo com o portal, os moradores se queixam de que os caminhões-pipas, que levam água diariamente enviados pela Caern (Companhia de Águas e Esgotos do RN) para minimizar os transtornos, não são suficientes para atender a todos, que se veem obrigados a comprar água a preços exorbitantes, que chegam a R$ 350 por mês.
A falta de abastecimento de água em Luis Gomes levou o MP (Ministério Público Estadual) elaborar uma ação civil pública com pedido de tutela antecipada quando completou 100 dias sem água nas torneiras de Luis Gomes. O MP deu o prazo de seis meses para que a Caern resolva o problema em definitivo “permitindo a retomada, de forma contínua e ininterrupta, do fornecimento de água tratada encanada nas torneiras das residências”.
Por meio de nota, a companhia informou que a Semarh (Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos) e a companhia reconhecem o problema da falta de água em Luis Gomes, mas atribuem o problema à estiagem, acabou secando o açude Lulu Pinto. A companhia destacou que emergencialmente instalou 18 reservatórios com capacidade para armazenar ao todo 180 mil litros de água por dia. Também são disponibilizados 11 caminhões-pipa - quatro da Caern e do Exército para abastecer diariamente os reservatórios.
Segundo a Caern, “a solução definitiva para a cidade de Luís Gomes virá com a retomada das obras do sistema adutor Alto Oeste, prevista para este semestre.” A obra é de responsabilidade da Semarh e foi paralisada por falta de recursos.
Fonte: DN Online
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