Famílias do litoral potiguar se unem para alcançar o mercado
internacional
Um grupo de 80 famílias da comunidade Dom Marcolino, em
Maxaranguape, município do litoral norte potiguar, está mostrando como o lema "a
união faz a força" pode ser aplicado no dia-a-dia para se desenvolver. Em 2008,
eles fundaram a Cooperativa dos Agricultores dos Frutos da Paz (Cooapaz) e
juntos conseguiram aumentar sua produção, até realizar a primeira exportação
para a Europa no ano passado. Apesar de pequenos, eles estão atentos ao que
acontece no cenário mundial e, diante da crise econômica que prejudica vários
países, estão mudando seu foco e buscando ser diferentes no mercado
brasileiro.
O primeiro passo para unir os agricultores foi dado em 2007 quando foi criada uma associação com o objetivo de pleitear recursos dentro do Programa Nacional de Crédito Fundiário. O lote de terra foi adquirido no final daquele ano e as famílias começaram a se organizar, fazendo um planejamento produtivo para a área. Para esse trabalho, eles buscaram diversos parceiros, entre eles o Sebrae RN. "Durante esse processovimos a necessidade de formar uma cooperativa para podermos competir melhor, aumentar a produção e alcançar alguns mercados", conta o presidente da Cooapaz, José Manoel do Nascimento.
Hoje, os produtores plantam 15 itens, entre frutas e verduras: mamão, abacaxi, coco, limão, graviola, macaxeira, batata doce, banana, jerimum, melancia, tomate, pimentão, milho, feijão e hortaliças de uma maneira geral. A produção rende um faturamento de aproximadamente R$ 200 mil por mês que é dividido entre as famílias. Manoel acredita que essa variedade no leque de produtos e o retorno financeiro são frutos do trabalho cooperativo. "Sem a cooperativa estaríamos com a produção limitada".
O primeiro passo para unir os agricultores foi dado em 2007 quando foi criada uma associação com o objetivo de pleitear recursos dentro do Programa Nacional de Crédito Fundiário. O lote de terra foi adquirido no final daquele ano e as famílias começaram a se organizar, fazendo um planejamento produtivo para a área. Para esse trabalho, eles buscaram diversos parceiros, entre eles o Sebrae RN. "Durante esse processovimos a necessidade de formar uma cooperativa para podermos competir melhor, aumentar a produção e alcançar alguns mercados", conta o presidente da Cooapaz, José Manoel do Nascimento.
Hoje, os produtores plantam 15 itens, entre frutas e verduras: mamão, abacaxi, coco, limão, graviola, macaxeira, batata doce, banana, jerimum, melancia, tomate, pimentão, milho, feijão e hortaliças de uma maneira geral. A produção rende um faturamento de aproximadamente R$ 200 mil por mês que é dividido entre as famílias. Manoel acredita que essa variedade no leque de produtos e o retorno financeiro são frutos do trabalho cooperativo. "Sem a cooperativa estaríamos com a produção limitada".
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Fonte: Díario de Natal
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