Funcionários dos Correios decidem manter greve em Mossoró
A decisão foi tomada na manhã de hoje (5) durante assembleia na sede do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios (Sintect).
foto: Arquivo / Jornal O Mossoroense
Mesmo após um acordo firmado entre representantes da direção dos Correios e o comando nacional da greve dos funcionários em audiência no Tribunal Superior do Trabalho (TST), a categoria em Mossoró decidiu pela continuidade da paralisação que ocorre há 22 dias.
A decisão foi tomada na manhã de hoje (5) durante assembleia na sede doSindicato dos Trabalhadores dos Correios (Sintect).
O vice-presidente da regional do Sintect/RN, José Ferreira, explica que a proposta da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) não foi aceita pela categoria em virtude da imposição dos descontos de seis dias do período de greve dos salários dos trabalhadores.
"Esse foi o principal fator para tomarmos essa decisão, pois estamos dispostos a compensar esses dias de outras formas como, por exemplo, banco de horas ou até mesmo trabalhar nos finais de semana. Mas não podemos aceitar esse desconto", ressalta José Ferreira.
Ontem, a categoria abriu mão do abono de R$ 500 que foi oferecido pela empresa em troca do pagamento do aumento real de R$ 80 a partir de outubro. Esse aumento estava previsto para ser pago só a partir de janeiro. Também foi mantida a proposta de reajuste linear do salário e dos benefícios de 6,87% retroativo a 1º de agosto, além de um benefício para ressarcir o valor gasto pelos empregados com medicamentos.
A decisão foi tomada na manhã de hoje (5) durante assembleia na sede doSindicato dos Trabalhadores dos Correios (Sintect).
O vice-presidente da regional do Sintect/RN, José Ferreira, explica que a proposta da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT) não foi aceita pela categoria em virtude da imposição dos descontos de seis dias do período de greve dos salários dos trabalhadores.
"Esse foi o principal fator para tomarmos essa decisão, pois estamos dispostos a compensar esses dias de outras formas como, por exemplo, banco de horas ou até mesmo trabalhar nos finais de semana. Mas não podemos aceitar esse desconto", ressalta José Ferreira.
Ontem, a categoria abriu mão do abono de R$ 500 que foi oferecido pela empresa em troca do pagamento do aumento real de R$ 80 a partir de outubro. Esse aumento estava previsto para ser pago só a partir de janeiro. Também foi mantida a proposta de reajuste linear do salário e dos benefícios de 6,87% retroativo a 1º de agosto, além de um benefício para ressarcir o valor gasto pelos empregados com medicamentos.
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