Bancários continuam em greve nesta sexta
Trabalhadores se reuniram com
representantes da Fenaban, mas não houve acordo. Nova negociação deve ocorrer
hoje
Agências continuaram
fechadas na manhã desta sexta-feira. Nova negociação deve acontecer hoje
Elisa
As negociações entre os bancários e representantes dos bancos, ocorridas
ontem, não avançaram e os trabalhadores continuam em greve nesta sexta-feira em
todos os Estados brasileiros e no Distrito Federal. A paralisação completa 18
dias.
A Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), voltam a se reunir na manhã de hoje.
Ontem, os bancos apresentaram nova proposta de reajuste de 8,4%, que foi rejeitada pelos dirigentes sindicais. "A quebra do silêncio dos bancos e a retomada das negociações são passos importantes, mas os bancos perderam uma excelente oportunidade para resolver o impasse”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
“A proposta não avança porque representa somente 0,93% de aumento real, o que é insuficiente, além de não trazer valorização do piso nem melhoria na Participação nos Lucros e Resultados", concluiu.
Ontem, a greve paralisou 9.254 agências e vários centros administrativos de bancos públicos e privados em todo país. O balanço foi feito pela Contraf-CUT, a partir dos dados enviados pelos sindicatos até às 18h. A greve, que teve início no dia 27 de setembro, já é a maior da categoria nos últimos 20 anos.
Bancos federais
Após as negociações com a Fenaban, o Comando Nacional se reunirá com as direções do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, em São Paulo, para retomar as negociações específicas buscando avanços para os trabalhadores.
Também ocorrem nesta sexta-feira novas rodadas com as direções do Banco da Amazônia, em Belém, e com o Banco Nordeste do Brasil (BNB), em Fortaleza, para tratar igualmente das demandas específicas.
Fonte: http://www.band.com.br/noticias/cidades/noticia/?id=100000462121
A Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e o Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), voltam a se reunir na manhã de hoje.
Ontem, os bancos apresentaram nova proposta de reajuste de 8,4%, que foi rejeitada pelos dirigentes sindicais. "A quebra do silêncio dos bancos e a retomada das negociações são passos importantes, mas os bancos perderam uma excelente oportunidade para resolver o impasse”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.
“A proposta não avança porque representa somente 0,93% de aumento real, o que é insuficiente, além de não trazer valorização do piso nem melhoria na Participação nos Lucros e Resultados", concluiu.
Ontem, a greve paralisou 9.254 agências e vários centros administrativos de bancos públicos e privados em todo país. O balanço foi feito pela Contraf-CUT, a partir dos dados enviados pelos sindicatos até às 18h. A greve, que teve início no dia 27 de setembro, já é a maior da categoria nos últimos 20 anos.
Bancos federais
Após as negociações com a Fenaban, o Comando Nacional se reunirá com as direções do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, em São Paulo, para retomar as negociações específicas buscando avanços para os trabalhadores.
Também ocorrem nesta sexta-feira novas rodadas com as direções do Banco da Amazônia, em Belém, e com o Banco Nordeste do Brasil (BNB), em Fortaleza, para tratar igualmente das demandas específicas.
Fonte: http://www.band.com.br/noticias/cidades/noticia/?id=100000462121
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